Grande parte dos homens que entra pra computação pensa, pelo menos uma vez, em fazer carreira na área de jogos. Com o tempo a maioria deixa pra lá, talvez pela idade, falta de oportunidade ou de conhecimento, ou simplesmente porque começa a achar que fazer jogo não é tão legal quanto jogar.
Ainda assim, é uma área muito popular e volta e meia aparece uma iniciativa. É um site novo, uma empresa, um jogo independente... Coisas que são mais difíceis de acontecer em outras áreas de computação.
Hoje fiquei sabendo de uma revista lançada no último domingo, chamada Gamenews. Tem matérias de jogos recém-lançados, como a nova expansão de World of Warcraft (que eu já tenho!), preview de jogos que serão lançados, como The Sims 3, falam sobre o lançamento do "videogame do terceiro mundo" o Zeebo, um Top 10 que eu não sei do que é (será que é de vendas?) e ainda falam um pouco sobre o desenvolvimento no País. Quanto a isso, tem até uma notícia mais recente: a Ubisoft, que havia criado um escritório de 20 pessoas no ano passado comprou a Southlogic, que era possivelmente a empresa brasileira mais famosa. No último SBGames eu ouvi uma palestra de um representante deles e parecem que eles querem investir no Brasil e na criatividade do brasileiros. Ainda que seja um país com muita pirataria, desenvolver pra exportar continua sendo bom. Da mesma forma que já acontecia na South Logic, é bastante provável que a Ubisoft produza jogos que nunca vão ser lançados no Brasil, simplesmente por falta de mercado.
Mas investir no Brasil ainda é muito bom pra eles, que vão pegar mão-de-obra barata, farta, em um país que não tem muita oportunidade pra se trabalhar com jogos ainda que tenha muita gente querendo. A única coisa que falta é experiência, mas algum investimento eles teriam que fazer :-P
E pra finalizar o post sobre jogos, segue um link pro blog de um amigo onde a maioria dos posts é sobre WoW (World of Warcraft) e sobre o quanto ele é viciado no jogo :-P
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Projeto Final
E falando em dissertação, isso me lembra que há poucos dias eu coloquei o PDF da minha monografia do Projeto Final de Curso (que fiz junto com a Debora) na minha (horrível) página no DCC. Ao contrário do que eu espero da minha dissertação, acho que a monografia nunca vai ser útil pra ninguém, mas coloquei lá mesmo assim. =)
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Escrevendo a Dissertação
To aproveitando o tempo que estou passando em Belo Horizonte pra fazer a dissertação. É bom porque eu fico sozinho em casa o dia todo, então fica mais fácil se concentrar. Normalmente eu me distraio muito facilmente quando vou ao Fundão e sempre tem alguma coisa a fazer.
Atualmente to no capítulo que fala do embasamento teórico. É onde a gente cita trabalhos semelhantes, explica o que é necessário pra entender as idéias propostas etc. De certa forma é tranquilo, porque é mais transpiração do que inspiração. É questão de ler um pouco aqui um pouco acolá e escrever, fazendo as devidas referências. O problema é que demora. E com o tempo, vai enchendo o saco e a vontade de se livrar disso aumenta na mesma velocidade com que a paciência diminui.
É muito legal estudar um negócio interessante, tentar melhorar alguma coisa, propor coisas novas, mas a obrigação de precisar ter a tão falada "contribuição original" às vezes acaba impedindo você de ir tão longe por medo de não chegar a lugar nenhum. E ter que escrever a sua idéia, acaba sendo meio maçante também. Mas faz parte da vida... Afinal, se eu fizer meu trabalho e não escrever, ninguém nunca vai ficar sabendo e, portanto, nunca vai ser usado. Ou seja não vai ter servido pra nada =P
Atualmente to no capítulo que fala do embasamento teórico. É onde a gente cita trabalhos semelhantes, explica o que é necessário pra entender as idéias propostas etc. De certa forma é tranquilo, porque é mais transpiração do que inspiração. É questão de ler um pouco aqui um pouco acolá e escrever, fazendo as devidas referências. O problema é que demora. E com o tempo, vai enchendo o saco e a vontade de se livrar disso aumenta na mesma velocidade com que a paciência diminui.
É muito legal estudar um negócio interessante, tentar melhorar alguma coisa, propor coisas novas, mas a obrigação de precisar ter a tão falada "contribuição original" às vezes acaba impedindo você de ir tão longe por medo de não chegar a lugar nenhum. E ter que escrever a sua idéia, acaba sendo meio maçante também. Mas faz parte da vida... Afinal, se eu fizer meu trabalho e não escrever, ninguém nunca vai ficar sabendo e, portanto, nunca vai ser usado. Ou seja não vai ter servido pra nada =P
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Visitas, propagandas e comentários
Logo depois dos primeiros posts no blog, eu coloquei o Google Analytics (que faz estatísticas de visitantes) e o AdSense (que coloca propaganda de acordo com o conteúdo). Não pretendo (e sei que não vou) ser recorde de audiência. Só quero ter um lugar onde colocar minha idéias malucas ou coisas legais que eu ache por aí e queira mostrar para os outros. Mas é bem legal ficar vendo quais as buscas do Google que levaram o visitante até o seu blog, ver que teve gente da Turquia (!) visitando e também ver que quando eu coloco o endereço do blog no meu Gtalk e MSN a média de visitantes sobe de 0,2 pra 20 por dia :P
A propaganda também não é pra ficar rico (fica difícil com uma média de 7 centavos por clique). Mas já que o espaço tá livre, porque não colocar? No ritmo atual eu devo ganhar meus primeiros 100 dólares de propaganda lá pra 2020, mas é melhor que não ganhar nada... E eu particularmente acho divertido olhar o que o Google coloca de propaganda baseado no que eu escrevi :-P
Finalmente, falando dos comentários, é legal ter algum feedback. Algumas pessoas vieram falar comigo pelo Gtalk sobre coisas que leram no blog. Um deles até encontrou uma informação útil! Mas os comentários no próprio blog também são interessantes porque ficam vinculados ao post e também visíveis para outros visitantes :-)
A propaganda também não é pra ficar rico (fica difícil com uma média de 7 centavos por clique). Mas já que o espaço tá livre, porque não colocar? No ritmo atual eu devo ganhar meus primeiros 100 dólares de propaganda lá pra 2020, mas é melhor que não ganhar nada... E eu particularmente acho divertido olhar o que o Google coloca de propaganda baseado no que eu escrevi :-P
Finalmente, falando dos comentários, é legal ter algum feedback. Algumas pessoas vieram falar comigo pelo Gtalk sobre coisas que leram no blog. Um deles até encontrou uma informação útil! Mas os comentários no próprio blog também são interessantes porque ficam vinculados ao post e também visíveis para outros visitantes :-)
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E se eu ganhasse na loteria?
Tudo bem que é difícil acontecer, mas vai dizer que você nunca pensou nisso? São tantas opções do que fazer com o dinheiro que às vezes a gente até fica desorientado... Imagina então o desespero que deve bater quando o cara já tá com o dinheiro na mão :-o
As primeiras idéias que vêm em mente são relacionadas a compras como carro, casa e realização de sonhos de familiares. Mas, supondo que você não tenha uma família grande demais e que essa família também não tenha sonhos megalomaníacos, isso deve dar menos de 1 milhão.
Imagine que ainda sobrou uns 10 milhões. O que fazer? A primeira idéia é colocar na poupança e viver de renda. 0,5% de 10 milhões é 50 mil. 50 mil por mês! Dá pra viver bem e tal. Mas sempre rola o medo do banco falir, do governo congelar as poupanças, da inflação crescer demais... Sem contar que a gente é sempre ganancioso... Dá pra investir em outras coisas. Um cara do BBB triplicou o dinheiro dele investindo em construção civil. Outro investimento interessante é em grandes franquias, onde você acaba ganhando uma clientela logo de cara, diminuindo o risco do investimento. Até mesmo em banco tem uns fundos de longo prazo com rendimentos maiores que a poupança. Acho que sou do tipo medroso e iria num desse... Sem dor de cabeça, dinheiro suficiente pra viver muito bem e ainda ia ficar um bocado pros filhos.
Edit inspirado pelo comentário da Debora: O que fazer da carreira é uma questão interessante. Tem muita gente que odeia o que faz e só trabalha pelo dinheiro. Pra esses, talvez fosse a oportunidade de aceitar riscos (fazer algo que goste mas que talvez não dê dinheiro), se dedicar a algum hobbie (o cara pode virar jogodor de Magic profissional, por exemplo hehe) ou ainda voltar a estudar, seja pra exercer uma profissão diferente que gosta mas não teve oportunidade ou só pelo gosto de estar aprendendo mais :-)
As primeiras idéias que vêm em mente são relacionadas a compras como carro, casa e realização de sonhos de familiares. Mas, supondo que você não tenha uma família grande demais e que essa família também não tenha sonhos megalomaníacos, isso deve dar menos de 1 milhão.
Imagine que ainda sobrou uns 10 milhões. O que fazer? A primeira idéia é colocar na poupança e viver de renda. 0,5% de 10 milhões é 50 mil. 50 mil por mês! Dá pra viver bem e tal. Mas sempre rola o medo do banco falir, do governo congelar as poupanças, da inflação crescer demais... Sem contar que a gente é sempre ganancioso... Dá pra investir em outras coisas. Um cara do BBB triplicou o dinheiro dele investindo em construção civil. Outro investimento interessante é em grandes franquias, onde você acaba ganhando uma clientela logo de cara, diminuindo o risco do investimento. Até mesmo em banco tem uns fundos de longo prazo com rendimentos maiores que a poupança. Acho que sou do tipo medroso e iria num desse... Sem dor de cabeça, dinheiro suficiente pra viver muito bem e ainda ia ficar um bocado pros filhos.
Edit inspirado pelo comentário da Debora: O que fazer da carreira é uma questão interessante. Tem muita gente que odeia o que faz e só trabalha pelo dinheiro. Pra esses, talvez fosse a oportunidade de aceitar riscos (fazer algo que goste mas que talvez não dê dinheiro), se dedicar a algum hobbie (o cara pode virar jogodor de Magic profissional, por exemplo hehe) ou ainda voltar a estudar, seja pra exercer uma profissão diferente que gosta mas não teve oportunidade ou só pelo gosto de estar aprendendo mais :-)
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quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Não conta pra ninguém!
Essa foto ficou boa demais. Matrix tomando cerveja, o Hugo fazendo sinal pra eu não contar pra ninguém e o Jonathan chegando atrás, de fininho, heheheh. Foi na confraternização de Natal do DCC de 2005. Achei aqui procurando uma outra foto =D
A Saga do Notebook Dell - Conclusão
Depois de entrar em contato com o suporte e agendar a visita do técnico só restava esperar.
Terceiro dia. O horário agendado era entre 9h e 13h. Me fizeram acordar cedo à toa. Ficava cochilando e acordando preocupado que chegassem e eu não ouvisse a campainha. O tempo passando e eu ficando irritado. Deu 13:30 e lá fui eu no suporte online reclamar. Ponto contra. Os técnicos da região estavam com "alto fluxo de atendimento", então acabei reagendando para o mesmo dia, até às 17h. Por volta de 16:15 chega Márcio, o técnico. Primeiro ele rodou uns testes, viu que tava esquentando mesmo e foi trocar a placa. Como dói ver seu computador querido, novo, sendo cruelmente desmontado =(. Principalmente umas partes flexíveis que têm que ser puxadas pra sair. Parece que vão quebrar ou que nunca mais vão voltar à forma anterior. O pior é que tinha que trocar a placa mãe, ou seja, tinha que desmontar completamente. Uma coisa que me surpreendeu era uma pequena bola de poeira que tinha na saída de ar. Isso sem dúvida estava atrapalhando a refrigeração. Pior que eu não posso mexer no computador por causa da garantia, então a poeira acaba acumulando mesmo. Depois de desmontar, trocar a placa e montar novamente o computador não liga. Aí não tem jeito... Tem que desmontar tudo de novo e verificar as conexões. E o tempo passando. Quando liga, a terceira linha de letras do teclado estava estranha. Ao apertar uma letra, saía a letra da esquerda. Aí abre, verifica conexões, desconecta e reconecta teclado, liga de novo e nada. Conclusão (do técnico): a nova placa também estava com defeito. Lá foi ele, mais uma vez desmontar tudo de novo, pra colocar a original no lugar. Quando estava quase terminando, resolveu montar de novo e deixar a nova. Nesse monta/desmonta já tinham se passado 4 horas e não dava pra abrir outro chamado. Ele disse que no dia seguinte abriria o chamado pela manhã, para outra troca de placa mãe. O que nos leva ao dia onde a saga termina.
Quarto dia. A Dell me acorda às 10h da manhã, com um telefonema. Seria um ponto contra, se não fosse notícia boa =P. Um técnico disse que o problema das teclas era uma configuração da BIOS e que poderia ser resolvido com um programa. Ele me enviou por e-mail, com instruções de como aplicá-lo. Desliguei o telefone, dormi por mais uma hora e, depois do café-da-manhã, rodei o programa. Problema resolvido! Aí fui testar a temperatura (na verdade já tinha testado na véspera com o técnico). Aparentemente as temperaturas medidas não ficam tão altas (cerca de 10 graus abaixo). E o CS, que era o mais crítico dos dois jogos, não passou de 103 graus. É muito, mas não trava.
Não sei se o problema era a poeira ou a placa. Não sei se o problema vai voltar. Só sei que, baseado nas temperaturas encontradas antes e depois (que não chegaram a variar tanto) essa placa realmente não é recomendada pra quem quer jogar (pelo menos não num Vostro 1310, já ouvi falar que as temperaturas no 1510 não passam dos 90 graus). A Dell até que atendeu bem, mas ainda fica uma insatisfação e receio de o problema vá voltar. Apesar disso, acho que ainda posso reiterar o que todos falam do suporte de qualidade dela. No final das contas, juntando os pontos a favor e contra, acho que ela fica com saldo positivo.
Ah, já ia esquecer de citar a real culpada pelo problema: a NVidia. Inclusive já divulgou notas sobre o superaquecimento dessa placa. O que fazer agora? Continuar jogando pode comprometer a vida útil da placa, o que levaria a ter que trocar a placa mãe mais cedo ou mais tarde. Não jogar tira uma parte da utilidade (e das razões de eu ter comprado). A Dell não tem muito mais o que fazer por mim a não ser que eu quisesse o dinheiro de volta, mas acho que não quero essa opção. Acho que vou tentar evitar jogar nele, deixando pra jogar WoW no Desktop, já que o desempenho do computador não interfere no meu desempenho no jogo, e não jogar CS nele quando estiver na casa da Debora, já que o Desktop lá é decente ;-)
Terceiro dia. O horário agendado era entre 9h e 13h. Me fizeram acordar cedo à toa. Ficava cochilando e acordando preocupado que chegassem e eu não ouvisse a campainha. O tempo passando e eu ficando irritado. Deu 13:30 e lá fui eu no suporte online reclamar. Ponto contra. Os técnicos da região estavam com "alto fluxo de atendimento", então acabei reagendando para o mesmo dia, até às 17h. Por volta de 16:15 chega Márcio, o técnico. Primeiro ele rodou uns testes, viu que tava esquentando mesmo e foi trocar a placa. Como dói ver seu computador querido, novo, sendo cruelmente desmontado =(. Principalmente umas partes flexíveis que têm que ser puxadas pra sair. Parece que vão quebrar ou que nunca mais vão voltar à forma anterior. O pior é que tinha que trocar a placa mãe, ou seja, tinha que desmontar completamente. Uma coisa que me surpreendeu era uma pequena bola de poeira que tinha na saída de ar. Isso sem dúvida estava atrapalhando a refrigeração. Pior que eu não posso mexer no computador por causa da garantia, então a poeira acaba acumulando mesmo. Depois de desmontar, trocar a placa e montar novamente o computador não liga. Aí não tem jeito... Tem que desmontar tudo de novo e verificar as conexões. E o tempo passando. Quando liga, a terceira linha de letras do teclado estava estranha. Ao apertar uma letra, saía a letra da esquerda. Aí abre, verifica conexões, desconecta e reconecta teclado, liga de novo e nada. Conclusão (do técnico): a nova placa também estava com defeito. Lá foi ele, mais uma vez desmontar tudo de novo, pra colocar a original no lugar. Quando estava quase terminando, resolveu montar de novo e deixar a nova. Nesse monta/desmonta já tinham se passado 4 horas e não dava pra abrir outro chamado. Ele disse que no dia seguinte abriria o chamado pela manhã, para outra troca de placa mãe. O que nos leva ao dia onde a saga termina.
Quarto dia. A Dell me acorda às 10h da manhã, com um telefonema. Seria um ponto contra, se não fosse notícia boa =P. Um técnico disse que o problema das teclas era uma configuração da BIOS e que poderia ser resolvido com um programa. Ele me enviou por e-mail, com instruções de como aplicá-lo. Desliguei o telefone, dormi por mais uma hora e, depois do café-da-manhã, rodei o programa. Problema resolvido! Aí fui testar a temperatura (na verdade já tinha testado na véspera com o técnico). Aparentemente as temperaturas medidas não ficam tão altas (cerca de 10 graus abaixo). E o CS, que era o mais crítico dos dois jogos, não passou de 103 graus. É muito, mas não trava.
Não sei se o problema era a poeira ou a placa. Não sei se o problema vai voltar. Só sei que, baseado nas temperaturas encontradas antes e depois (que não chegaram a variar tanto) essa placa realmente não é recomendada pra quem quer jogar (pelo menos não num Vostro 1310, já ouvi falar que as temperaturas no 1510 não passam dos 90 graus). A Dell até que atendeu bem, mas ainda fica uma insatisfação e receio de o problema vá voltar. Apesar disso, acho que ainda posso reiterar o que todos falam do suporte de qualidade dela. No final das contas, juntando os pontos a favor e contra, acho que ela fica com saldo positivo.
Ah, já ia esquecer de citar a real culpada pelo problema: a NVidia. Inclusive já divulgou notas sobre o superaquecimento dessa placa. O que fazer agora? Continuar jogando pode comprometer a vida útil da placa, o que levaria a ter que trocar a placa mãe mais cedo ou mais tarde. Não jogar tira uma parte da utilidade (e das razões de eu ter comprado). A Dell não tem muito mais o que fazer por mim a não ser que eu quisesse o dinheiro de volta, mas acho que não quero essa opção. Acho que vou tentar evitar jogar nele, deixando pra jogar WoW no Desktop, já que o desempenho do computador não interfere no meu desempenho no jogo, e não jogar CS nele quando estiver na casa da Debora, já que o Desktop lá é decente ;-)
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